Vamos embora para um lugar limpo. Deixe tudo como esta. Feche as portas, não pague as contas e nem conte a ninguém. Nada mais importa.
Agora você me tem, agora eu tenho você. Nada mais importa.
O resto? Ah, os restos são restos. E não importam.
Não importa, não importa.
Largo tudo. Venha comigo pra qualquer outro lugar.
Foi em Abril, dirá abril e maio. Ou Setembro, Outubro. Os mais cruéis dos meses. Tanto faz, já não importará depois de tanto tempo, numa cidade remota.
E vou dizendo lento, como quem tem medo de quebrar a rija perfeição das coisas, e vou dizendo leve, então, no teu ouvido duro, na tua alma fria, e vou dizendo leve, e vou dizendo longo sem pausa: – gosto muito de você, gosto muito de você.
Eu realmente estou gostando muito de ler
ResponderExcluirsuas postagens e isso é engraçado porque
embora eu goste de escrever, detesto ler rs
Geralmente leio o que me prende em conteúdo
e o conteúdo aqui, está além do agradável, tá
intenso, tá verdadeiro, pura identificação
pra mim. Estou adorando!
Beijão!
Bruno