Por mais que eu adie a vida sem você e fuja do mundo pra esperar um telefonema por duas ou três semanas, no fundo eu sei que você não volta. Que a gente não volta. Bem lá no fundo eu sei que você quer ser passado, mesmo ainda sendo tão presente em mim.
Por alguns momentos,é como se houvesse assim uma espécie de esperança. De possibilidade de esperança.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Já foi, não, volta.
Hoje eu acordei, e pela primeira vez, senti que você tinha ido.
Hoje eu acordei, e percebi que você não estaria lá quando eu quisesse ligar pra alguém, somente pra falar bobagens, e fazer graça dessa vida amarga.
A saudade vai foder comigo, cara. Mas nós vamos ficar bem, de qualquer maneira.
Você está partindo.
E hoje eu acordei e não me senti muito bem a respeito disso.
Victoria
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