Ela quer tantas coisas, quer ser de tudo. É como se vivesse a procura de novos desafios e tudo lhe interessa. Ela olha para os lados e tenta compreender as leis da física, mas a única coisa que vem em mente é que nem a lei da gravidade a impede de alçar vôos mais altos.
No fundo sabe disso, que quando realmente quer algo consegue. Ela gosta dos prazeres simples da vida, como ouvir uma boa música, sentir-se anestesiada com palavras escritas.
Ela fala palavrão com tamanha elegância de uma Audrey Hepburn, em uma era digital de “analfabetos” insiste em escrever corretamente.
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